O #julhoamarelo chegou! Conheça a campanha de conscientização dupla, sobre o câncer ósseo e as hepatites virais!
Julho Amarelo é o nome dado à campanha do mês de conscientização às hepatites virais e ao câncer ósseo. O seu objetivo é trazer mais informação sobre essas doenças e permitir que as pessoas conheçam seus sintomas e, assim, possam focar em prevenção e em diagnósticos precoces.
É um tipo de proliferação maligna que acontece nas células ósseas. Não é tão comum, representando cerca de 1% de todos os tipos de câncer. Normalmente, eles afetam os ossos mais longos, como os das pernas. Mas isso não é uma regra e qualquer tecido ósseo pode ser afetado pelo problema.
Existem diferentes tipos de câncer ósseo, sendo os mais comuns o osteossarcoma e o sarcoma de Ewing.
As causas exatas do câncer ósseo ainda não são totalmente compreendidas. No entanto, há alguns fatores de risco que podem aumentar as chances de alguém desenvolver esse problema:
Os sintomas do câncer ósseo podem variar de pessoa para pessoa, mas alguns sinais clássicos são:
Apesar disso, é importante ressaltar que esses sintomas podem aparecer por vários outros motivos. Sendo assim, o melhor é fazer exames periódicos e garantir um diagnóstico preciso para o problema que está acontecendo com o seu corpo.
É hora de entendermos como se dá o diagnóstico dessa doença! Tudo começa com o exame físico, feito pelo médico após a exposição das queixas do paciente. Depois, ele poderá solicitar exames como:
Além disso, é possível que o paciente passe por uma biópsia para confirmar o diagnóstico. Nesse caso, é coletada uma amostra do osso, enviada para análise em laboratório.
A escolha do tratamento ideal dependerá de muitos fatores, como o estágio e a localização do tumor. Algumas possibilidades incluem:
Não há maneiras conhecidas e específicas de prevenir o câncer ósseo. Mas, como sempre, a adoção de hábitos saudáveis é uma boa pedida para estimular o seu sistema imunológico e, quem sabe, evitar que as células se multipliquem de uma forma “errada”.
Agora, é hora de falarmos sobre as hepatites! Elas são doenças inflamatórias do fígado causadas por diferentes vírus. De modo geral, elas têm o potencial de causar danos irreparáveis ao órgão.
Os tipos de hepatites virais são:
Conforme vimos, as hepatites virais podem ser causadas por questões de saneamento básico e pelo contato direto com os fluidos de quem já é portador do vírus. Algumas das formas de contágio são:
As hepatites virais podem ser assintomáticas, ou seja, não trazer nenhum sintoma. Apesar disso, alguns sinais envolvidos nessas doenças são:
A partir da descrição dos sintomas ou de detalhes no estilo de vida que chamem a atenção do médico, ele poderá solicitar exames complementares. Os principais são:
Vale a pena lembrar que em alguns casos, a hepatite viral pode evoluir para câncer no fígado. Por isso, as biópsias podem ser úteis nesse processo de diagnóstico.
O tratamento da hepatite viral dependerá de seu tipo, estágio e de vários outros fatores. Confira a divisão e veja algumas formas de tratar esse problema!
Não há um tratamento específico, sendo uma doença autolimitada (ou seja, que se resolve sozinha). Assim, o tratamento envolve apenas repouso, hidratação e o controle dos sintomas, como a náusea e o mal-estar.
Pode ser autolimitada (nos casos agudos) ou crônica. Neste caso, pode exigir o uso de antivirais e de outros tratamentos mais específicos.
O tratamento na fase aguda faz com que as chances de evolução para a cronicidade diminuam. Por isso, deve ser instaurado quanto antes! Em boa parte das vezes, também é feito o uso de antivirais.
Por se tratar de um vírus que só infecta pessoas com hepatite B, o tratamento consiste na resolução do HBV.
Por fim, a hepatite E também costuma se resolver sozinha. No entanto, pode evoluir para casos graves que exigem internação e um monitoramento mais de perto, a fim de manter a hidratação e o suporte ao paciente.
Conheça as maneiras de prevenir as hepatites virais:
Como podemos ver, as doenças divulgadas no Julho Amarelo podem ser bem graves e trazer grandes consequências para a qualidade de vida da população. Assim, o melhor é sempre focar na prevenção e no diagnóstico precoce!
Para isso, não deixe de compartilhar a postagem com seus amigos e conhecidos e aproveite para conhecer também o Junho Laranja, mês de conscientização sobre a anemia e leucemia!